Assistindo ao show de Roberto Carlos ontem pela tv pela primeira vez me vi tendo uma visão mais distante e passei a ver que até os grandes artistas com anos e anos de estrada cometem seus erros e gafes,(e não foram poucos) mas que mesmo assim não se perde o brilho ou a força de uma interpretação ou do show como um todo.
Vi um mito falível, assim como seus convidados e convidadas, e para alguém tão metódico como o Roberto Carlos deve ter sido difícil de encarar, ainda por cima pelo conhecido padrão global.
O Roberto em quase todas as músicas tinha de ficar olhando para um lugar onde estavam as letras das músicas, era nítido ele olhando para esse lugar onde havia um monitor ou coisa parecida com a letra da música.
Todas as vezes em que ele tinha de cantar junto com o convidado(a) no final das músicas eles nunca cantavam totalmente juntos (falta de ensaio)
Na hora em que ele cantou com Alcione era nítido o nervosismo da “Marrom”, houve uma hora em que ele fez sinais com a mão , primeiro com o dedo indicador e depois com o indicado e o médio, o primeiro para falar que era ele a cantar e o outro que entrariam os dois ao mesmo tempo. Gestos que lembravam amadores que estreavam no palco, mesmo sendo artistas consagrados há 30, 40 anos.
E foi assim com o Roupa Nova , seria melhor se o Roberto saísse do palco na hora em que eles cantaram Whisky a go-go, pois ele ficou sem ter o que fazer no palco.
Teve uma hora em que um prato da bateria caiu e por aí vai ...
É, se até os grandes nomes com tantos anos de carreira, discos, bailes, shows, em um espetáculo para a toda poderosa Globo, cometem tantos erros, nós pobres artistas em formação ficamos tão preocupados com qualquer errinho e queremos ser perfeitos!
Que bom, relaxemos então, o erro faz parte, errar é humano , acontece com todos, e isso nos torna ainda melhores ...
Vi um mito falível, assim como seus convidados e convidadas, e para alguém tão metódico como o Roberto Carlos deve ter sido difícil de encarar, ainda por cima pelo conhecido padrão global.
O Roberto em quase todas as músicas tinha de ficar olhando para um lugar onde estavam as letras das músicas, era nítido ele olhando para esse lugar onde havia um monitor ou coisa parecida com a letra da música.
Todas as vezes em que ele tinha de cantar junto com o convidado(a) no final das músicas eles nunca cantavam totalmente juntos (falta de ensaio)
Na hora em que ele cantou com Alcione era nítido o nervosismo da “Marrom”, houve uma hora em que ele fez sinais com a mão , primeiro com o dedo indicador e depois com o indicado e o médio, o primeiro para falar que era ele a cantar e o outro que entrariam os dois ao mesmo tempo. Gestos que lembravam amadores que estreavam no palco, mesmo sendo artistas consagrados há 30, 40 anos.
E foi assim com o Roupa Nova , seria melhor se o Roberto saísse do palco na hora em que eles cantaram Whisky a go-go, pois ele ficou sem ter o que fazer no palco.
Teve uma hora em que um prato da bateria caiu e por aí vai ...
É, se até os grandes nomes com tantos anos de carreira, discos, bailes, shows, em um espetáculo para a toda poderosa Globo, cometem tantos erros, nós pobres artistas em formação ficamos tão preocupados com qualquer errinho e queremos ser perfeitos!
Que bom, relaxemos então, o erro faz parte, errar é humano , acontece com todos, e isso nos torna ainda melhores ...
Um comentário:
Pois é Flávio, o nosso rei se mostra infalível sim, e não há o menor demérito nisso. Mas busquemos a perfeição sempre, sobretudo na nossa paixão em comum, a literatura. Vamos trocar mais impressões sobre a vida durante esse ano de 2008. Abraço.
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